Para os setores público e privado, quanto mais rápido e transparente for o processo de identificação de eventuais focos, menor a chance de impactos para a cadeia produtiva e a produção de alimentos do Brasil.
Neste sentido, o Ministério da Agricultura, as Secretarias Estaduais de Agricultura, a ABPA e as entidades dos estados vêm trabalhando conjuntamente com planos de ação já anteriormente estabelecidos.
Há um monitoramento com intensa testagem de casos suspeitos, que foi aumentado após o início da crise global de Influenza Aviária.
No âmbito privado, a ABPA mantém atualizado um plano de contingenciamento que envolve múltiplas responsabilidades, com orientação de ações nas diversas esferas – envolvendo a entidade nacional, entidade estadual, empresas e cooperativas do setor.
Simulados de enfermidades foram realizados, e há um constante trabalho de treinamento e orientação sobre as medidas a serem adotadas pelos técnicos, tanto do setor público, quanto privado – incluindo o abate sanitário no raio de 3 quilômetros do eventual foco, e controle total sobre a circulação de veículos de transporte de animais e rações no raio de 10 quilômetros.